É um dos agrupamentos residentes da Escola Superior de Música de Lisboa e foi criado no sentido de preencher um espaço vazio na área da música de Câmara para médias formações de sopros.
O nome de Silva Dionísio surge como merecida homenagem a um dos maestros mais notáveis na área da música para sopros, tendo sido maestro titular da Banda Sinfónica da GNR durante vários anos e responsável pelos cursos de formação de maestros para Bandas civis do actual INATEL.
A Camerata começou a sua actividade durante o ano lectivo de 2009/2010, sendo um ensemble retirado da Orquestra de Sopros, o qual permitia aos estudantes o contacto com um repertório mais específico. Após esta primeira experiência passou a usar a sua actual denominação, tendo músicos residentes que conferem a este agrupamento uma forte identidade que se pretende duradoura e de referência no panorama nacional.
A formação de base é um duplo Quinteto de Sopros, o qual é completado com outros instrumentos quando necessários para determinadas obras. O repertório abordado incide nas obras de referência para estas formações de sopros, procurando uma vasta variedade de linguagens musicais, representativas de diferentes épocas ou correntes musicais.
Um dos objectivos deste agrupamento é a criação de novas obras de compositores portugueses.
A Camerata de Sopros Silva Dionísio tem como Director Artístico o maestro Alberto Roque.